quarta-feira, 15 de maio de 2013

A dor de não pertencer


ENCONTRO DE MAIO

A dor de não pertencer


O “CAMPO” congregou nesse último encontro, natural e organicamente, talvez a maior dor humana: a dor de não pertencer.
Iniciamos o trabalho, sincronicamente, com uma Meditação cujo foco foi concretizar a presença andando, e sentindo a cada passo nossa pertinência a um corpo físico, a estar aqui, a estar na Terra, a fazer a diferença com nossa presença.

Na roda já se insinuou em várias pessoas presentes um sentimento de “não ter um lugar”, “de sentir-se fora”, de “não pertencer”, “de não sentir-se vinculado”.
Nos trabalhos, passo a passo, incluindo os excluídos (os mortos sem reconhecer, as perdas da orfandade) e honrando seus destinos, foi se tricotando as redes da força da inclusão, da união e da paz interna.
Os campos familiares relaxaram a tensão dos emaranhados da separatividade, onde a regra “salve-se quem puder” deu lugar ao novo passo de libertação “juntos salvamos a força da vida para todos”. Somos Um.

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