ABUNDÂNCIA E DINHEIRO
A energia monetária, o
dinheiro, está em ressonância com a vida. Podemos ver esse fenômeno
claramente nas constelações.
Estar em ressonância
significa que duas energias da mesma frequência se sintonizam uma com a outra.
Uma vez sintonizadas se atraem e conectam.
Por tanto, quando sintonizamos com a Vida e sua força nos
sentimos prósperos e fortes e podemos atrair a prosperidade e abundância.
A abundância não
significa ter dinheiro. Uma vida abundante não necessariamente é uma vida de
riquezas materiais.
Abundância significa ter e estar, sentir-se em plenitude em
nossas vidas.
Embora seja necessário ter o suficiente para não existir
preocupações com a sobrevivência material, uma vida abundante se caracteriza
por ter as necessidades satisfeitas. Todos têm essa experiência em nossas
memórias. Assim foi no útero materno e com o seio de nossa mãe.
Se pudéssemos manter essa memória o e o sentido da
abundância da vida em nossas vidas como inscrição e crença, ressonaríamos
abundância e por conseqüência nossa vida material viria a ser satisfatória.
Mas como atrair essa
plenitude em nossas vidas?
O que é que reinscreveria
para sintonizar a abundância em nossas vidas, e junto a ela, a energia
monetária que se necessita?
Qual é a solução que Bert Hellinger nos sinaliza?
Trata-se de tomar a
mãe, ele nos ensina.
Que isso significa?
Tomar a mãe é uma
jornada interior profunda, dado que se trata de nossa primeira e vital relação.
É a relação onde tudo começou , relação da qual recebemos
a vida literalmente. É a relação através da qual garantimos nossas vidas nos
primórdios da existência.
Tomar a mãe e a vida são atos interconectados. Um
implica no outro.
E abundância e o dinheiro respondem a esse “tomar”.
De que depende tomar
a vida, tomar a mãe?
a) Liberarmos de crenças limitantes sobre a vida, que nos
empobrecem.
b) Abrir mão de nossas aspirações de perfeição.
c) Aceitar a humanidade da mulher que nos gerou.
d) Re-conectarnos com o sentimento de receber a abundância e o cuidado materno ao re-conectarnos
com o amor de nossa mãe.
e) Receber, por sentir-nos pequenos, a dádiva da vida.
f) Sentir gratidão real no coração por tudo que recebemos
dela.
Como fazemos isso?
Atravessando essa jornada com instrumentos, exercícios sistêmicos
e a meditação que nos permitam mudar nossas escolhas de rupturas com nosso
vínculo à Vida e com a geradora da nossas Vidas.
Paulatinamente, e exercendo verdadeira gratidão, nossa
frequência vibratória se altera, e por ressonância atraímos tudo o que seja necessário.
O universo é a vida respondem com seu SIM ao nosso foco.
Onde esteja nossa consciência formatamos nossa vida.
Temos de nascença o direito a uma vida abundante e próspera. Tomamos o que nos é de direito. Já foi dado!